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As alternativas ao “plástico de um uso só”

Publicado em 12 . 02 . 2019


Um dos grandes vilões do meio ambiente, finalmente, começou a ser combatido: o plástico. Usuais e práticos para o nosso dia a dia, os compostos também apresentam um lado negativo. Demoram séculos para serem absorvidos pelo meio ambiente e são um dos principais poluentes dos oceanos. Agora, as próprias leis começaram a focar na mitigação dos danos.
 
O Rio de Janeiro, capital, baniu os canudos descartáveis e também prepara a mesma medida para os copos plásticos. Pelo menos mais 30 cidades já aprovaram leis similares ou possuem projetos em tramitação. O arquipélago de Fernando de Noronha vai banir qualquer tipo de plástico ainda neste primeiro semestre. O próprio O POVO noticiou que Jijoca de Jericoacoara também proibiu os canudos plásticos, recentemente. É o primeiro caso no Ceará.
As medidas podem ser consideradas por muitos como amenidades, diante de graves problemas urbanos, mas representam o início de uma necessária mudança de comportamento que passa por ajustes nas legislações para o plástico de “um uso só”. Por exemplo, os canudos já representam 4% de todo o lixo plástico do mundo. E não passam mais do que cinco minutos na boca dos consumidores. Apenas nos Estados Unidos são utilizados, por dia, 500 milhões deles.
Já os copinhos levam em média 200 anos para a completa decomposição no meio ambiente, em virtude do polipropileno e poliestireno não serem biodegradáveis. Em contrapartida, modelos com fibras naturais levam 180 dias para o mesmo fim. A própria ONU já antecipou que, irremediavelmente, os oceanos concentrarão, em 2050, mais fragmentos plásticos do que espécies marinhas.
A Blu segue esta tendência com o sistema Blu Conceito, de assinatura de água mineral predial, extinguindo o uso dos garrafões de plástico e minimizando a compra de garrafinhas. Com ele, a água mineral é acondicionada em reservatórios de aço inoxidável, sem contato humano, no topo dos condomínios, e segue em tubulação apropriada para os terminais de consumo das residências, incentivando assim o costume do reabastecimento de garrafas térmicas e squeezes sem a necessidade de compra de garrafinhas. Já são centenas de empreendimentos que possuem a comodidade e contribuem para a sustentabilidade.
por Henrique Hissa, empresário e sócio-diretor da Blu – Sistema de Água Mineral

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